Um rombo nos cofres públicos. Este é o tema de reportagem publicada no jornal A Tarde desta segunda-feira (7). A matéria "Instituto Brasil causa rombo de R$ 7 milhões ao Estado" mostra o rombo gerado por "notas fiscais falsas no valor de R$ 985 mil, mais R$ 2,7 milhões de despesas em treinamento e capacitação de pessoal não comprovadas e R$ 3,63 milhões sem prestação de contas".
Este é o rombo encontrado pela Auditoria Geral do Estado (AGE), órgão da Secretaria da Fazenda da Bahia, no convênio de R$ 17,9 milhões assinado em 2008 pela Secretaria Estadual de Desenvolvimento Urbano (Sedur) e a ONG Instituto Brasil Preservação Ambiental, que teve as parcelas restantes do contrato suspensas em 2010 pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) a pedido do Ministério Público Estadual.
No momento, o TCE julga um recurso da entidade visando desbloquear os recursos. A promotora Rita Tourinho, do MP-BA, está finalizando a investigação e deve denunciar os responsáveis pelas falcatruas à Justiça por improbidade administrativa até o final do mês. O ex-secretário da pasta, Afonso Florence, se eximiu de qualquer responsabilidade e afirmou que o convênio foi feito na forma da lei. (FONTE: Metro1/ Foto: Google Imagens)
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