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Nelson Maca - Blackitude.Ba
"Água Negra é um mergulho pra dentro de nós mesmas. Depois de séculos sendo personagem, nos tornamos senhoras de nossas histórias. Sem o imaginário preconceituoso de uma sociedade branca, racista, sexista, homofóbica, judaico-cristã, na tarefa incansável de sair do lugar de submissão e inferioridade historicamente reservado às escritoras negras. A mulher negra como mero objeto de uso e abuso masculino: ora explorada sexualmente, ora máquina insaciável de prazer. Água Negra nos devolve nosso corpo." Mel Adún
"Com 74 páginas, Água Negra se divide em Odu Omin que em Iorubá significa caminho de água: é o império das águas sobre todas as coisas. Marés sem fim é um híbrido. Vê-se um corpo salobro, salgado e doce, como um rio invadido pelo mar. Em Desaguar se entende que todo rio vira mar, mas não sem caos e sem dor. Tem como tema maior a morte. Mas a morte também é uma forma de vivência de uma profundidade, como anunciado no último poema, Oriki para Osun. Escutem, dentro desse livro há um rio e um mar." Ângela Vilma
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Lívia Natália é baiana Salvador (1979) e cresceu nas dunas no Abaeté, como boa filha de Osun. Seu livro de estréia, Água Negra, foi premiado pelo Concurso Literário do Banco Capital - 2011. É Doutora em Letras pela UFBA e professora na mesma Instituição. Além disso, é poeta praticante, como boa frequentadora que é do Sarau Bem Black. Escreve no blogue: www.osolnasbancasderevista.blogspot.com.
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