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Como de praxe, a estrela da festa, o deputado federal e pré-candidato à prefeitura de Salvador, Nelson Pelegrino, foi o último a falar durante o almoço de adesão à sua pré-candidatura, nesta segunda-feira (26), e apresentou ideias de como pretende construir O seu projeto para a administração municipal. “Aprendi muito como líder [na Câmara Federal] do governo Lula e sei que precisamos de três coisas fundamentais para fazer um bom trabalho: um norte estratégico, uma boa equipe e capacidade de liderança”, explicou o postulante petista. Nelson afirmou que o PT hoje é um partido maduro e pronto para assumir uma prefeitura que está “no fim de um ciclo político com João Henrique (PP)”, atual alcaide da mesma base do deputado. “O improviso não será a marca da nossa administração. Não faremos um governo somente para quatro anos”, declarou. Para ele, em uma possível referência à atual gestão, o governo municipal precisa pensar a longo prazo. O parlamentar também falou em incluir o pensamento de “política metropolitana” em temas cruciais, como saúde, segurança e mobilidade urbana. Para tal, Pelegrino comentou com seus correligionários que o PT teria “possibilidades grandes” de fazer mais prefeitos na Região Metropolitana de Salvador, como o atual secretário da Fazenda, Carlos Martins, que anunciou que concorrerá ao pleito em Candeias. Atualmente, a legenda possui quatro gestores dentre os 13 municípios que englobam a RMS.
Pelegrino fala em autocrítica ao PT e largar com 25% do eleitorado
por Felipe CamposCUT se faz presente em almoço do PT, mas prega independência e autonomia
por Felipe CamposFoto: Felipe Campos/ Bahia Notícias
O presidente da direção estadual da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Martiniano Costa, esteve presente no almoço petista de adesão à pré-candidatura do deputado federal Nelson Pelegrino, nesta segunda-feira (26), e até discursou entre os deputados e vereadores que se revezaram no microfone durante o evento. No entanto, o representante da organização destoou do samba de uma nota só da tarde e disse que a CUT “não quer mais ser o segmento que se esconde” quando parte de um projeto majoritário vencedor. Ele pregou que o verdadeiro serviço da Central está atrelado ao seu grau de independência frente ao poder público. “[A CUT] só serve a esse projeto se nos mantivermos independentes e autônomos”, declarou. (Bahia Notícias)
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