segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Laudo prova que abuso de álcool matou Amy Winehouse

O consumo excessivo de álcool foi o que matou a cantora Amy Winehouse. Essa é a conclusão do laudo final sobre o falecimento da diva britânica, divulgado na quarta-feira (26). Segundo a investigação, Amy teve uma “morte acidental” causada após consumir quantidade de álcool cinco vezes maior do que a permitida para se dirigir na Inglaterra.
Foram encontrados 416 mg da substância por 100 ml de sangue da cantora, sendo que o limite admitido pela lei britânica é de 80 mg. “A consequência não deliberada deste nível potencialmente fatal foi sua repentina e inesperada morte”, apontou Suzanne Greenway, responsável pela investigação.

Amy foi encontrada sem vida no dia 23 de julho em sua casa em Londres. Na época, especulava-se que sua morte teria sido provocada por uma overdose, mas exames complementares provaram que não havia substâncias ilegais no corpo da cantora.

Com apenas 27 anos e uma carreira meteórica, ela lutava contra o vício em álcool e drogas, fato que já abalava seu desempenho nos palcos. Por meio de um porta-voz, os pais de Amy disseram que “é um alívio para a família finalmente saber o que aconteceu com ela. A corte ouviu que Amy estava lutando arduamente para superar seus problemas com álcool. É uma grande dor para nós perceber que ela não venceu    isso em tempo”.

(Folha Universal / Google Imagens)

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