“O PMDB vai fechando sua lista de candidatos às prefeituras. Suas principais apostas nas capitais: Eduardo Paes, no Rio de Janeiro; Gabriel Chalita, em São Paulo; Ibsen Pinheiro, em Porto Alegre; Eduardo Braga, em Manaus; e Mário Kertész, em Salvador”, diz trecho da publicação.
No entanto, mais uma vez com o pé no freio, o presidente do PMDB na Bahia, deputado federal e vice-líder do governo no Congresso, garante que o partido não vai deixar de lado o compromisso de fechar chapa única com os oposicionistas baianos no sentido de chegar a um consenso. Lúcio admite que o nome escolhido pelo partido é realmente o de Kertész, mas continua a pregar unidade.
Não estamos sentando à mesa para colocar nomes, mas, sim, para buscar união”, afirmou o parlamentar. Lúcio reafirmou que a movimentação do PMDB em nível nacional é natural. “O DEM nacional deve colocar ACM Neto e o PSDB deve escolher Imbassahy. São dois grandes nomes”.
O presidente estadual do Democratas (DEM), José Carlos Aleluia, proferiu exatamente a mesma reflexão de Lúcio e afirmou que o DEM, realmente, está fazendo um mapeamento em nível nacional das capitais e das cidades mais expressivos. Aleluia, nas entrelinhas, deixou claro que o partido não vai aceitar imposições, caso elas venham a acontecer. “Não seremos aliados cativos de ninguém.
O PMDB é um possível grande parceiro nas eleições, mas também temos nomes expressivos em importantes cidades”, disparou o líder baiano do DEM. A reportagem tentou contato com o deputado federal Antonio Imbassahy, a grande aposta do PSDB, até o fechamento desta edição, mas ele não atendeu às ligações. (Tribuna da Bahia)
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