sexta-feira, 7 de outubro de 2011

PSD quer Henrique Meirelles candidato a prefeito de São Paulo

PSD quer Henrique Meirelles candidato a prefeito de São Paulo
O processo sucessório na maior cidade do Brasil poderá ter uma reviravolta política ainda nesta sexta-feira (7). O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD), tenta filiar o ex-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles (PMDB), em seu novo partido para que dispute a cadeira que será desocupada por ele em 2012. O PMDB confirmou a intenção de Meirelles em disputar o Palácio do Anhangabaú, sede do governo paulistano. "Eu estou examinando esse assunto agora. Até o meio da tarde eu terei uma resposta", afirmou Meirelles, em entrevista ao Jornal Folha de São Paulo. Ele, no entanto, não admite que seja postulante. "Eu não sou candidato a nada", despistou. O ex-homem forte da economia brasileira foi procurado nas últimas semanas por Kassab para conversar sobre o PSD. Os partidos têm até esta sexta para concluir o processo de filiação para quem quiser disputar as eleições do ano que vem. (Bahia Notícias)
 

Henrique Meirelles entra para o PSD, partido de Kassab

O ex-presidente do Banco Central no governo Lula (2003-2010), Henrique Meirelles, deve assinar a ficha de filiação do PSD e transferir seu domicílio eleitoral para a cidade de São Paulo. A operação será consumada na tarde de hoje (7.out.2011), último dia para regularização de filiação partidária para políticos interessados em concorrer a prefeito ou a vereador no ano que vem. No caso de Meirelles, ele se torna automaticamente mais uma opção do Partido Social Democrático para a disputa da Prefeitura de São Paulo em 2012. O PSD foi idealizado e é comandado pelo atual prefeito paulistano, Gilberto Kassab –egresso do DEM. Meirelles não tem garantida a sua candidatura a prefeito. O preferido de Gilberto Kassab ainda é o atual vice-governador de São Paulo, Guilherme Afif Domingos. Mas, na realidade, a entrada do ex-presidente do Banco Central no PSD tem dois objetivos principais mais estratégicos. Primeiro, ele fica como uma espécie de “reserva de valor” do PSD para a disputa da Prefeitura de São Paulo. Andava um pouco sumido e volta a ser um player. Ganha mídia espontânea ao longo do próximos meses. Políticos reclamam, mas não vivem sem a imprensa. (UOL/Política Livre)

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