O presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Nilo (PDT), voltou a afirmar que vai tentar viabilizar a sua candidatura ao governo do estado em 2014. De acordo com o pedetista, a preferência é do PT, mas não há exclusividade neste processo.
Em entrevista ao apresentador Zé Eduardo, no programa Se Liga Bocão da rádio Itapoan FM, o presidente do Legislativo disse ainda que vai apoiar o candidato do governador Jaques Wagner seja ele qual for.
Questionado sobre as pré-candidaturas a prefeitura de Salvador, Nilo não ficou em cima do muro. “Vou apoiar o candidato do meu partido (Marcos Medrado). Agora, quero trabalhar internamente para que a base de apoio ao governador saia com um candidato único”, disse.
Para o presidente do Legislativo, “na hora da onça beber água o governador Jaques Wagner vai chamar todo mundo”. Nilo acredita que o momento é dos partidos colocarem seus nomes para ganhar campo político, mas na hora da decisão a chapa deve ser única.
Durante a entrevista, o parlamentar falou sobre a pesquisa “eleitoral” para prefeitura de Salvador, na qual o deputado federal ACM Neto (DEM) aparece com 24%, Lídice da Mata (PSB), com 13%, Nelson Pelegrino (PT), com 12% e Antonio Imbassahy (PSDB), com 9%.
Ainda na pesquisa, segundo Nilo, ficou constatado que o apoio da presidente Dilma Rousseff, do ex-presidente Lula e do governador Jaques Wagner pode decidir a eleição. “Para 22% dos entrevistados o apoio é muito importante. Outros 44% consideram importante. Portanto, isto pode sim decidir a eleição”, ressaltou.
O presidente avalia que dificilmente ACM Neto não será candidato. Apenas no caso do radialista Mário Kertész topar entrar na disputa o herdeiro do ex-senador deixa de concorrer ao Thomé de Souza.
Na analise de Nilo, atualmente, Neto é o nome mais forte da oposição e não deve abrir mão do capital político em nome, por exemplo, de Imbasshy. De acordo com o pedetista, os dois não se bicam (ACM Neto e Imbassahy) e nestas condições o primeiro colocaria em risco o capital político se permitisse que o tucano “usasse” nas eleições de 2012.
O deputado ainda defendeu que acha difícil a oposição, mesmo unida, eleger 70 prefeitos no interior. O prognóstico, se confirmado, vai significar a maior perda política de um grupo desde a constituição em 1988.
Em entrevista ao apresentador Zé Eduardo, no programa Se Liga Bocão da rádio Itapoan FM, o presidente do Legislativo disse ainda que vai apoiar o candidato do governador Jaques Wagner seja ele qual for.
Questionado sobre as pré-candidaturas a prefeitura de Salvador, Nilo não ficou em cima do muro. “Vou apoiar o candidato do meu partido (Marcos Medrado). Agora, quero trabalhar internamente para que a base de apoio ao governador saia com um candidato único”, disse.
Para o presidente do Legislativo, “na hora da onça beber água o governador Jaques Wagner vai chamar todo mundo”. Nilo acredita que o momento é dos partidos colocarem seus nomes para ganhar campo político, mas na hora da decisão a chapa deve ser única.
Durante a entrevista, o parlamentar falou sobre a pesquisa “eleitoral” para prefeitura de Salvador, na qual o deputado federal ACM Neto (DEM) aparece com 24%, Lídice da Mata (PSB), com 13%, Nelson Pelegrino (PT), com 12% e Antonio Imbassahy (PSDB), com 9%.
Ainda na pesquisa, segundo Nilo, ficou constatado que o apoio da presidente Dilma Rousseff, do ex-presidente Lula e do governador Jaques Wagner pode decidir a eleição. “Para 22% dos entrevistados o apoio é muito importante. Outros 44% consideram importante. Portanto, isto pode sim decidir a eleição”, ressaltou.
O presidente avalia que dificilmente ACM Neto não será candidato. Apenas no caso do radialista Mário Kertész topar entrar na disputa o herdeiro do ex-senador deixa de concorrer ao Thomé de Souza.
Na analise de Nilo, atualmente, Neto é o nome mais forte da oposição e não deve abrir mão do capital político em nome, por exemplo, de Imbasshy. De acordo com o pedetista, os dois não se bicam (ACM Neto e Imbassahy) e nestas condições o primeiro colocaria em risco o capital político se permitisse que o tucano “usasse” nas eleições de 2012.
O deputado ainda defendeu que acha difícil a oposição, mesmo unida, eleger 70 prefeitos no interior. O prognóstico, se confirmado, vai significar a maior perda política de um grupo desde a constituição em 1988.
(Bocão News)
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